Alerta.
Assim, sublimando cada detalhe que possa passar despercebido a rigidez de meu autocontrole. Postura dispersa, pseudoinanidadepóstuma, olhar perdido...
Parcas tentativas de controlar o incontrolável, de domar esse ímpeto arrebatador, ensandecido, desumano.
Subterfugios que não são mais suficientes para ocultar os traços desse retrato lavrado em minha alma, que irradia essa vontade de não sei o quê fazer, somada a dor do sofrimento prematuro proveniente das consequências das futuras decisões erradas. Uma rebelião dos desejos versus a clausura dos pássaros na mão.
No fim, o que será que vale mais?
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